O Timão está em meio a uma incerteza técnica antes do aguardado anúncio de Dorival Júnior como novo técnico. Enquanto isso, se prepara para enfrentar o Flamengo no clássico das multidões. O que esperar desse confronto sem um comandante oficial à beira do gramado? Vamos explorar essa situação de Mariado á Maracanã.
A expectativa pelo anúncio de Dorival Júnior é grande, mas até lá, Orlando Ribeiro é quem comanda o Corinthians, com direito a duas vitórias em sua curta jornada à frente do time. Diante do Flamengo, a missão não é das mais fáceis, mas a tímida esperança repousa no talento do goleiro Hugo Souza, capaz de parar os ataques flamenguistas.
Félix Torres, expulso na recente partida da Sul-Americana, poderia ser poupado na defesa, dando espaço para André Ramalho e Gustavo Henrique formarem uma dupla de zaga mais experiente e técnica. O meio-campo? Deve ser mais brigador, contando possivelmente com Carrillo, José Andrés Martínez e Breno Bidon, sustentando o ataque de Memphis e Yuri Alberto, enquanto Ángel Romero poderia recuar um pouco mais.
O Flamengo, jogando em casa, deve pressionar desde o início, buscando retomar a liderança perdida para o Palmeiras. Enquanto isso, o Corinthians precisa ser sagaz nas escapadas e disciplinado taticamente, algo essencial para não só segurar o ímpeto flamenguista, mas também surpreender em bolas roubadas e contra-ataques rápidos.
A torcida alvinegra anseia por um técnico à altura e Dorival, fresco de negociações, acompanhará tudo de um camarote no Maracanã, lançando seu olhar avaliador sobre o potencial time com que trabalhará. Será que o anúncio oficial sairá antes da partida? Seja como for, o Corinthians tem muito a ganhar se conseguir parar a ofensiva eficiente do Flamengo.
Acaba sendo o verdadeiro início de uma nova era ou o prolongamento de incertezas? A vitória colocaria o Corinthians em posição confortável na tabela, ao contrário de uma derrota que o manteria na porção média, onde poucos querem estar. A chamada é para o time mostrar serviço e atrair a confiança que só um chefe novo pode conceder.