Corinthians: Vitória “cagada” ou estratégia?

Fala, pessoal, tudo bem com vocês? Em mais uma atuação quase desastrosa, o Corinthians conseguiu uma vitória contra o Racing do Uruguai na Copa Sul-Americana. E como aconteceu? Pelo clássico estilo “gol cagado”. Exato, foi aquele gol fortuito, que mantém o Corinthians respirando na competição rumo às oitavas. Será que isso realmente basta? Eu sou o Chico Garcim, e convido você a se inscrever no nosso canal e nos acompanhar nessa jornada.

Foi uma vitória típica de um Corinthians que demonstra pouco tecnicamente. E os números, não mentem: nenhuma chance clara criada. Utilizando o Flash Score, pude acompanhar as estatísticas e a realidade foi evidenciada. Um jogo tecnicamente fraco, sem claridade tática ou chances claras de gol. E para você que quer estar por dentro de tudo, o Flash Score é uma ferramenta indispensável para acompanhar as estatísticas e ficar atualizado em tempo real. Dá uma conferida no link na descrição!

O gol que garantiu a vitória partiu de Matheus Bidu, em um chute desviado que enganou o goleiro adversário, sem chances para defesa. E adivinhe? Foi apenas o segundo chute do Corinthians no gol durante toda a partida. Em um jogo onde o Racing do Uruguai, um time que mais parecia figurante do que um verdadeiro oponente, o Corinthians venceu por 1 a 0, tanto na Neo Química Arena como em Montevideo.

O técnico Dorival Júnior, ainda ajustando seu elenco, fez escolhas discutíveis. “Vassourando” o elenco, parece que Dorival ainda está em processo de testes, mesmo com as competições a pleno vapor. Será que há tempo para tanto experimento? Afinal, o calendário não perdoa e a Sul-Americana pede seriedade, embora para o Corinthians, na prática, ela tem valido pouco. Afinal, quem não quer uma taça continental, prestígio e oportunidades de premiações?

O Corinthians precisa enfrentar o Huracán e vencer para garantir a vaga nos playoffs. Uma derrota ou empate dependerá do resultado do América de Cali contra o próprio Racing. Uma realidade perigosa para um time que não parece tão interessado na competição, a despeito dos prêmios e prestígio em jogo.

Combinando a bagunçada estratégia de elenco com atuações mornas, o Corinthians parece desprezar a importância tática de consolidar um time coeso. Com peças como Thalles Magno, cada vez mais insosso em campo, e mudanças de posição sem coesão aparente, como o deslocamento do Carrillo, a equipe vive incertezas que comprometem seu futuro na competição e, eventualmente, na temporada.

Então, vilões ou heróis? O tempo e as próximas partidas dirão. Comente abaixo suas impressões, inscreva-se no canal e fiquem ligados para mais análises. Até a próxima!