Fala pessoal, tudo bem com vocês? O recente confronto entre Corinthians e Internacional parece ter deixado o mundo do futebol de cabelo em pé. Não foi por um belíssimo gol ou uma técnica apurada, mas sim pelo espetáculo de confusão no qual a arbitragem se meteu. Aconteceu de tudo um pouco, desde gols anulados injustamente a pênaltis que nunca deveriam ter sido marcados. Parece um episódio digno de um drama esportivo e que nos faz perguntar: onde vamos parar?
A comissão de arbitragem, formada por grandes nomes como Nicola Risó e Sandro Merahite, apontou vários erros capitais cometidos pelo árbitro Paulo César Zanovelli. O jogo já começou pegando fogo com uma reclamação aqui, outra ali, vindo de ambas as equipes. A arbitragem, a essa altura do campeonato, devia ser vista como um jogador decisivo no desenrolar das partidas, mas ao invés disso, se tornou uma fonte de incerteza e revolta para os times e torcedores.
Entre os vários lances polêmicos, dois chamaram especial atenção: o suposto pênalti no Romero e o gol de Memphis Depay. A comissão consultiva concluiu que o pênalti no Romero, que tanto deu o que falar, não existiu. Como pode, meu amigo? O contato claro e direto que fez o jogador do Corinthians parece ter desaparecido junto com a coerência da arbitragem…
Já sobre o gol de Depay, a comissão afirma que deveria ter sido validado, pois não houve falta no lance que originou o gol. O detalhe é que essa decisão só aumenta a confusão, pois mesmo os próprios árbitros pareceram não concordar entre si durante a revisão pelo VAR. A impressão que fica é que a cada análise, o futebol se torna um jogo de sorte, onde as regras dependem das circunstâncias e do humor de quem está no apito.
No entanto, a questão mais crítica ficou até sem uma análise profunda: a expulsão de Bruno Henrique depois de uma falta violenta. O impacto dessa decisão no jogo foi direto, deixando o Inter em desvantagem numérica e provavelmente influenciando o resultado final. A comissão decidiu ignorar esse lance, como se ele não fizesse parte do mesmo quebra-cabeça.
Estamos em uma linha tênue entre o amadorismo e o colapso de um sistema que deveria ser exemplo de justiça e imparcialidade. A confiança nas decisões da arbitragem está mais frágil do que nunca, e situações como essa acentuam a sensação de que nada pode ser feito para impedir esse caos no campo.
É isso e muito mais que está tirando os corações corinthianos do eixo. E você, o que acha de toda essa história? Compartilha a sua opinião! Mal podemos esperar para ler suas ideias e debater este épico drama de erros e decisões contestáveis.